{"title":"“O que está em jogo quando insistimos tanto que a subalterna fala?” Problemas tradutórios e epistemológicos do ensaio de Gayatri Spivak no Brasil","authors":"N. L. Ribeiro, Gunter Karl Pressler","doi":"10.11606/va.i41.189897","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A repercussão do ensaio de Gayatri Spivak Can the Subaltern Speak? (1985/1988) foi internacionalmente grande, mas menos conhecida é sua modificação sobre a visão interpretativa do termo “sujeito subalterno” no livro A Critique of Postcolonial Reason (1999), na parte “História”. Em 2000, a autora participou do congresso da ABRALIC (Terra & Gentes), em Salvador da Bahia, mas não deixou rastros no Brasil - até a tradução do ensaio como livro, Pode o Subalterno falar?, pela editora da UFMG, em 2010. O artigo proposto acrescenta a nova conclusão, a fim de completar a importância da revisão da autora sobre seu posicionamento no debate sobre a subalternidade.","PeriodicalId":55911,"journal":{"name":"Via Atlantica","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2022-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Via Atlantica","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/va.i41.189897","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"0","JCRName":"HUMANITIES, MULTIDISCIPLINARY","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
A repercussão do ensaio de Gayatri Spivak Can the Subaltern Speak? (1985/1988) foi internacionalmente grande, mas menos conhecida é sua modificação sobre a visão interpretativa do termo “sujeito subalterno” no livro A Critique of Postcolonial Reason (1999), na parte “História”. Em 2000, a autora participou do congresso da ABRALIC (Terra & Gentes), em Salvador da Bahia, mas não deixou rastros no Brasil - até a tradução do ensaio como livro, Pode o Subalterno falar?, pela editora da UFMG, em 2010. O artigo proposto acrescenta a nova conclusão, a fim de completar a importância da revisão da autora sobre seu posicionamento no debate sobre a subalternidade.