A construção das políticas patrimoniais de Belo Horizonte: o caso do “Terreiro de Candomblé Ilê Wopo Olojukan” e da “Irmandade de Nossa Senhora do Rosário do Jatobá”
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Abstract
O presente artigo reflete sobre as práticas preservacionistas da cidade de Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais/Brasil, apontando os desafios impostos ao poder público, entre as décadas de 1990 e 2000, quando se trata de ações voltadas para a salvaguarda de bens que tradicionalmente não se configuram na história do órgão preservacionista local, a saber, os bens culturais vinculados à identidade e memória negra. O estudo toma o caso do tombamento da “Irmandade de Nossa Senhora do Rosário do Jatobá” e do terreiro de candomblé “Ilê Wopo Olojukan”, bens culturais estes pertencentes às comunidades que se encontram à margem da sociedade.