{"title":"RELAÇÕES ENTRE LINGUAGEM E MORTE EM LYGIA FAGUNDES TELLES E INÊS PEDROSA","authors":"Licilange Alves, C. Bylaardt","doi":"10.9771/ell.i70.43841","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este estudo propõe um diálogo entre as literaturas de Portugal e Brasil e usa como corpus As meninas (2009), de Lygia Fagundes Telles, e Fazes-me falta (2011), de Inês Pedrosa, com o objetivo de verificar como se dão as relações entre morte e linguagem nas obras. Para alcançar esse objetivo, serão tomadas, especialmente, as considerações de Maurice Blanchot (1987) e (1997) e Roland Barthes (2004) e (1997); para apropriação de informações sobre as autoras, será usada a fortuna crítica de cada uma, como Sônia Régis (1998), Diana Navas e Telma Ventura (2017). Foram identificados pontos de encontro entre as escritoras, como a percepção de que as duas realizam um trabalho de esmerilhamento com a palavra literária, levantando reflexões em torno do próprio objeto laboral do escritor, a linguagem, e usam a temática fúnebre, também, para suscitar questões metalinguísticas.","PeriodicalId":56203,"journal":{"name":"Estudos Linguisticos e Literarios","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-12-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Estudos Linguisticos e Literarios","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.9771/ell.i70.43841","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este estudo propõe um diálogo entre as literaturas de Portugal e Brasil e usa como corpus As meninas (2009), de Lygia Fagundes Telles, e Fazes-me falta (2011), de Inês Pedrosa, com o objetivo de verificar como se dão as relações entre morte e linguagem nas obras. Para alcançar esse objetivo, serão tomadas, especialmente, as considerações de Maurice Blanchot (1987) e (1997) e Roland Barthes (2004) e (1997); para apropriação de informações sobre as autoras, será usada a fortuna crítica de cada uma, como Sônia Régis (1998), Diana Navas e Telma Ventura (2017). Foram identificados pontos de encontro entre as escritoras, como a percepção de que as duas realizam um trabalho de esmerilhamento com a palavra literária, levantando reflexões em torno do próprio objeto laboral do escritor, a linguagem, e usam a temática fúnebre, também, para suscitar questões metalinguísticas.