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Abstract
O atraso da chegada da tecnologia tipográfica, no Brasil, é um tema frequentemente abordado, sobretudo em pesquisas da área da história da imprensa e da história do livro. O presente artigo traz uma revisão bibliográfica da literatura consolidada sobre o assunto, analisando suas contribuições sob a óptica das ciências da tecnologia e sociedade (CTS). O resultado é uma explicitação da mentalidade renascentista que estava em curso na Europa durante o período inicial da colonização do Brasil e, consequentemente, os efeitos que tal mentalidade traz para a compreensão da tipografia enquanto elemento de um sistema sociotécnico, do qual decorre não apenas um aumento na produção de livros, mas também novas compreensões em relação à autoridade sobre a palavra escrita