Definição de idades ótimas para expedição de mudas de Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze (Araucariaceae) em função de sua qualidade e volume de recipientes
{"title":"Definição de idades ótimas para expedição de mudas de Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze (Araucariaceae) em função de sua qualidade e volume de recipientes","authors":"Lauri Amândio Schorn, Giulia Pandini, Ricardo Bittencourt, Tatiele Anete Bergamo Fenilli","doi":"10.5007/2175-7925.2019v32n4p19","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O experimento teve como objetivo avaliar a qualidade e o desenvolvimento de mudas de Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze, de diferentes idades e produzidas em diferentes volumes de tubetes, visando determinar a idade ótima de expedição das mudas. Foram usados três volumes de tubetes (50, 100 e 200 cm³), e consideradas quatro idades de expedição (90, 120, 150 e 180 dias). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 2, com 12 tratamentos e cinco repetições por tratamento, totalizando 2.400 plantas no experimento. As avaliações foram realizadas mensalmente, utilizando-se cinco mudas de cada repetição e selecionadas aleatoriamente. Foram mensuradas e determinadas as seguintes variáveis em cada ocasião: altura, diâmetro do coleto, massa seca de raízes, massa seca aérea, número de raízes secundárias e índice de qualidade de Dickson. Somente as variáveis altura, massa seca aérea e número de raízes secundárias apresentaram diferenças significativas entre os tratamentos. As idades consideradas ótimas para expedição das mudas de araucária foram de 120 dias, quando em tubete de 50 cm³, e de 150 dias, quando em tubete de 100 cm³. Para a manutenção de mudas em viveiro por períodos superiores a 150 dias, o uso de tubetes de com volume de 200 cm³ foi considerado mais adequado.","PeriodicalId":29999,"journal":{"name":"Biotemas","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-12-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"2","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Biotemas","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5007/2175-7925.2019v32n4p19","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O experimento teve como objetivo avaliar a qualidade e o desenvolvimento de mudas de Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze, de diferentes idades e produzidas em diferentes volumes de tubetes, visando determinar a idade ótima de expedição das mudas. Foram usados três volumes de tubetes (50, 100 e 200 cm³), e consideradas quatro idades de expedição (90, 120, 150 e 180 dias). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 2, com 12 tratamentos e cinco repetições por tratamento, totalizando 2.400 plantas no experimento. As avaliações foram realizadas mensalmente, utilizando-se cinco mudas de cada repetição e selecionadas aleatoriamente. Foram mensuradas e determinadas as seguintes variáveis em cada ocasião: altura, diâmetro do coleto, massa seca de raízes, massa seca aérea, número de raízes secundárias e índice de qualidade de Dickson. Somente as variáveis altura, massa seca aérea e número de raízes secundárias apresentaram diferenças significativas entre os tratamentos. As idades consideradas ótimas para expedição das mudas de araucária foram de 120 dias, quando em tubete de 50 cm³, e de 150 dias, quando em tubete de 100 cm³. Para a manutenção de mudas em viveiro por períodos superiores a 150 dias, o uso de tubetes de com volume de 200 cm³ foi considerado mais adequado.