Simone de Souza, Solange Franci Raimundo Yaegashi, Emanoela Thereza Marques de Mendonça Glatz
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Abstract
O estudo teve como objetivo investigar e contrapor as significações atribuídas às modalidades de ensino presencial e remota vivenciadas por vinte e duas acadêmicas do curso de Pedagogia, vinculadas ao Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Para a coleta de dados, foram utilizados dois questionários: um para os dados sociodemográficos e outro referente às modalidades de ensino presencial, a distância (EaD) e Ensino Remoto Emergencial (ERE), os quais foram preenchidos via Google Forms. Verificou-se que as marcas do modelo presencial ainda são fortes e estão associadas às possibilidades de interação face a face entre professores e colegas, o que conduz a comparações com a EaD e o ERE, sinalizando a inevitável incursão das tecnologias digitais para fins educacionais. Chegou-se à conclusão de que a pandemia trouxe à tona inúmeros aspectos que desvelam desigualdades sociais, tais como a falta de acesso à internet de qualidade e equipamentos compartilhados entre membros de uma mesma família. Revelou-se, ademais, a necessidade de organização do ambiente de estudos e do gerenciamento do tempo, em um contexto de equilibração de funções profissionais, estudantis e familiares.