Ana Claudia Trevisan Rosário, Daniela Zago Gonçalves da Cunda
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Abstract
O estudo, mediante um diálogo interdisciplinar entre a Música e o Direito, convida o leitor a refletir sobre a lenta valorização e representatividade, principalmente de compositoras e regentes brasileiras, acompanhada de instrumentais ofertados pelo próprio Estado, com políticas públicas e previsões legais, em um contexto territorial crivado de históricas desigualdades. Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas musicistas, além de ser um dos objetivos da Agenda da ONU para 2030, é um direito/dever constitucional, considerando-se as várias diretrizes constantes na Constituição da República Federativa do Brasil. A partir de um breve histórico musical, teórico, legislativo e ações de musicistas, propicia-se reflexões sobre o exercício da cidadania e da cibercidadania a oportunizar mais oportunidades e maior igualdade de gênero.