{"title":"A baixa fragmentação da produção regional no Brasil: o caso do estado de Santa Catarina","authors":"Fernanda Steiner Perin, Graciella Martignago","doi":"10.17058/CEPE.V0I48.13243","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A expansão do comércio internacional deu origem a cadeias globais de valor. Neste contexto, este trabalho apresenta a posição do estado de Santa Catarina na atual divisão internacional do processo produtivo. O procedimento metodológico adotado utilizou estatísticas de comércio exterior e parte da classificação BEC – Classificação Econômica Ampla (Broad Economic Categories) – da Organização das Nações Unidas. Constatou-se que em 1997 o Estado possuía vantagem comparativa nos estágios mais à jusante da cadeia produtiva. Esta condição foi revertida em 2014, quando houve dificuldade na obtenção de vantagem comparativa pela especialização vertical na maioria dos setores pesquisados. As evidências mostraram que o estado não tem uma inserção competitiva no contexto da nova dinâmica produtiva internacional.","PeriodicalId":30288,"journal":{"name":"Estudos do CEPE","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-07-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"1","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Estudos do CEPE","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.17058/CEPE.V0I48.13243","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 1
Abstract
A expansão do comércio internacional deu origem a cadeias globais de valor. Neste contexto, este trabalho apresenta a posição do estado de Santa Catarina na atual divisão internacional do processo produtivo. O procedimento metodológico adotado utilizou estatísticas de comércio exterior e parte da classificação BEC – Classificação Econômica Ampla (Broad Economic Categories) – da Organização das Nações Unidas. Constatou-se que em 1997 o Estado possuía vantagem comparativa nos estágios mais à jusante da cadeia produtiva. Esta condição foi revertida em 2014, quando houve dificuldade na obtenção de vantagem comparativa pela especialização vertical na maioria dos setores pesquisados. As evidências mostraram que o estado não tem uma inserção competitiva no contexto da nova dinâmica produtiva internacional.