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Abstract
Nesse ensaio o termo coreografia problematiza questões e desafios para os processos de subjetivação na contemporaneidade, que se colocam diante do projeto de monoculturas proposto pelos algoritmos. A partir do aplicativo TikTok o texto apresenta outras capturas históricas do corpo e da dança, assim como rupturas e alianças possíveis. Coreografar a paisagem a partir desse dispositivo tem sido a experiência dessa geração Z que, a partir da relação da tela/corpo, do compartilhamento, do algoritmo e do confinamento propõe outra maneira de ser/estar vivo. Torna-se importante pensar, então, sobre essa prática corporal tecnomediada e sobre a maneira como a coreografia e a política da vida têm se aproximado cada vez mais.