{"title":"O espaço como potência das forças moleculares","authors":"Hélio Hirao, Camila Komakome","doi":"10.20396/rua.v27i2.8666744","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"\n \n \nEste artigo busca explorar outros modos de se pensar as metrópoles, o espaço público, a partir do pensamento rizomático da experiência e prática da deriva e cartografia. Identificando e reconhecendo as singularidades locais e as territorialidades que habitam os espaços da cidade contemporânea. Através de um processo de apreensão e cognição do lugar na escala da rua e do usuário, questionando os processos funcionalistas de produção do espaço de um urbanismo que segue as regras do sistema capitalista estandardizado. O recorte espacial da avenida São João, no Vale do Anhangabaú em São Paulo, entra nessa pesquisa como um laboratório experimental, simbólico, que será conduzido pelo movimento rizomático e expresso por cartografias de forças e afetos que atravessam os corpos, considerando as microrresistências, as questões ambientais, sócio-políticas e de produção de subjetividades. \n \n \n","PeriodicalId":30981,"journal":{"name":"Rua","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-09-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Rua","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.20396/rua.v27i2.8666744","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este artigo busca explorar outros modos de se pensar as metrópoles, o espaço público, a partir do pensamento rizomático da experiência e prática da deriva e cartografia. Identificando e reconhecendo as singularidades locais e as territorialidades que habitam os espaços da cidade contemporânea. Através de um processo de apreensão e cognição do lugar na escala da rua e do usuário, questionando os processos funcionalistas de produção do espaço de um urbanismo que segue as regras do sistema capitalista estandardizado. O recorte espacial da avenida São João, no Vale do Anhangabaú em São Paulo, entra nessa pesquisa como um laboratório experimental, simbólico, que será conduzido pelo movimento rizomático e expresso por cartografias de forças e afetos que atravessam os corpos, considerando as microrresistências, as questões ambientais, sócio-políticas e de produção de subjetividades.