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Abstract
O artigo descreve o lugar histórico do romance Insel Felsenburg de Johann Gottfried Schnabel como robinsonada e utopia no contexto do iluminismo e do pietismo alemães, com ênfase na primeira parte, de 1731. Além de ser um importante passo na evolução da utopia burguesa mediante ficção romanesca, o livro ocupa uma posição interessante no surgimento do romance moderno em língua alemã e na consolidação da ficcionalidade. No prefácio, o editor fictício apresenta um discurso irônico e ambíguo que, por um lado, defende a legitimidade da ficção e, por outro, nega que o texto que segue não seja verdadeiro. Esses aspectos receberam cada vez mais atenção por parte da germanística nas últimas décadas.