{"title":"Prevalência e características do consumo de álcool entre universitários","authors":"Luana Carolina Martins Rosa, Renata Sano Lini, J. Teixeira, Simone Aparecida Galerani Mossini","doi":"10.17765/2176-9206.2021v14n4e7625","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O objetivo desta pesquisa foi conhecer o consumo de álcool entre estudantes de uma universidade no sul do Brasil. Realizou-se estudo transversal, quantitativo, com acadêmicos de Biomedicina (n=134) por meio do instrumento Alcohol Use Disorders Identification Test, versão traduzida. Utilizou-se teste estatístico para verificar associação entre variáveis categóricas. Houve predomínio de mulheres, de 18 a 21 anos. Verificou-se início precoce de consumo de álcool, anterior à chegada à universidade, vinculado a festas e companhia de amigos. Após ingressar no curso, 41,04% disseram ter aumentado a ingestão (p=0,0001). Quanto ao risco, 72,38% foram classificados como consumidores de baixo risco, 19,39% como de risco, 5,98% de alto risco e 2,25% dependentes. Ser acadêmico da área da saúde e conhecer os prejuízos associados ao consumo do álcool não favorece a adoção de um estilo de vida saudável. Evidencia-se que o uso de álcool não é exclusivamente influenciado pelo conhecimento dos riscos.","PeriodicalId":53263,"journal":{"name":"Saude e Pesquisa","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-07-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"2","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Saude e Pesquisa","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.17765/2176-9206.2021v14n4e7625","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O objetivo desta pesquisa foi conhecer o consumo de álcool entre estudantes de uma universidade no sul do Brasil. Realizou-se estudo transversal, quantitativo, com acadêmicos de Biomedicina (n=134) por meio do instrumento Alcohol Use Disorders Identification Test, versão traduzida. Utilizou-se teste estatístico para verificar associação entre variáveis categóricas. Houve predomínio de mulheres, de 18 a 21 anos. Verificou-se início precoce de consumo de álcool, anterior à chegada à universidade, vinculado a festas e companhia de amigos. Após ingressar no curso, 41,04% disseram ter aumentado a ingestão (p=0,0001). Quanto ao risco, 72,38% foram classificados como consumidores de baixo risco, 19,39% como de risco, 5,98% de alto risco e 2,25% dependentes. Ser acadêmico da área da saúde e conhecer os prejuízos associados ao consumo do álcool não favorece a adoção de um estilo de vida saudável. Evidencia-se que o uso de álcool não é exclusivamente influenciado pelo conhecimento dos riscos.