Guilherme Martins Pedro, Amanda De Oliveira Fernandes, Ana Cristina Farias de Oliveira
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Abstract
Conhecer a qualidade de vida (QV) dos fisioterapeutas que atuam na UTI e técnicas utilizadas. O estudo é observacional analítico, transversal e descritivo. Abordagem é do tipo bola de neve, divulgado em redes sociais o link para acesso. O estudo teve 32 participantes com 30,11± anos, sexo feminino, especializados em terapia intensiva, renda salarial ≥5 salários-mínimos, atuando em um hospital com jornada semanal na UTI <40 horas. A QV dos fisioterapeutas, segundo questionário Whoquol-bref não foi afetada, apesar das facetas apresentarem sua maioria regular. As técnicas fisioterapêuticas mais utilizadas, de acordo com o nível de consciência, são: pronação (nível 1), sedestação (nível 2 e 3), cinesioterapia ativa (nível 4) e deambulação (nível 5). Os fisioterapeutas que atuaram na UTI no estado de Santa Catarina tiveram uma boa QV durante a pandemia e as técnicas fisioterapêuticas foram correspondentes aos níveis preconizados pelo protocolo de mobilização precoce.