Felipe José Jandre Reis, Clarissa De Castro Brasil Pinheiro, Pâmela Martin Bandeira, Lívia Gaspar Fernandes, Bruno Tirotti Saragiotto
{"title":"PANORAMA DO TELEDIAGNÓSTICO NO BRASIL NO PERÍODO DE 2016 À PRIMEIRA ONDA DA PANDEMIA DE COVID-19","authors":"Felipe José Jandre Reis, Clarissa De Castro Brasil Pinheiro, Pâmela Martin Bandeira, Lívia Gaspar Fernandes, Bruno Tirotti Saragiotto","doi":"10.54620/cadesp.v17i1.1396","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A telemedicina, incluindo o telediagnóstico, deve ser reconhecida como alternativa para superar as barreiras geográficas, proporcionar ao paciente acesso a cuidados de saúde e garantir a continuidade do seu acompanhamento. O objetivo desse estudo foi quantificar os registros em telediagnósticos de 2016 à primeira onda da pandemia de COVID-19 no Brasil. Este estudo é uma análise secundária de dados do Ministério da Saúde do Brasil. Os principais desfechos foram: número total de telediagnósticos realizados, o tempo médio para notificação do telediagnóstico; a distribuição dos estados e municípios com maior número de telediagnóstico e as especialidades de saúde que mais realizaram telediagnóstico. Foram identificados 4.010.087 telediagnósticos com distribuição irregular (59,5% em Minas Gerais, 29,4% em Santa Catarina, 3,3% no Ceará e 2,2% na Bahia). No início dos casos de COVID no Brasil, houve redução no telediagnóstico sendo 12% em fevereiro, 41% em março, 81% em abril, 80% em maio e 76% em junho. O Brasil apresentou uma distribuição irregular dos telediagnósticos nos diferentes estados. Durante a primeira onda da pandemia de COVID-19, observou-se uma redução significativa no número de telediagnósticos.","PeriodicalId":33927,"journal":{"name":"Cadernos ESP","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-08-10","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Cadernos ESP","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.54620/cadesp.v17i1.1396","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
A telemedicina, incluindo o telediagnóstico, deve ser reconhecida como alternativa para superar as barreiras geográficas, proporcionar ao paciente acesso a cuidados de saúde e garantir a continuidade do seu acompanhamento. O objetivo desse estudo foi quantificar os registros em telediagnósticos de 2016 à primeira onda da pandemia de COVID-19 no Brasil. Este estudo é uma análise secundária de dados do Ministério da Saúde do Brasil. Os principais desfechos foram: número total de telediagnósticos realizados, o tempo médio para notificação do telediagnóstico; a distribuição dos estados e municípios com maior número de telediagnóstico e as especialidades de saúde que mais realizaram telediagnóstico. Foram identificados 4.010.087 telediagnósticos com distribuição irregular (59,5% em Minas Gerais, 29,4% em Santa Catarina, 3,3% no Ceará e 2,2% na Bahia). No início dos casos de COVID no Brasil, houve redução no telediagnóstico sendo 12% em fevereiro, 41% em março, 81% em abril, 80% em maio e 76% em junho. O Brasil apresentou uma distribuição irregular dos telediagnósticos nos diferentes estados. Durante a primeira onda da pandemia de COVID-19, observou-se uma redução significativa no número de telediagnósticos.