{"title":"“Autismo” e “autista”","authors":"A. D. C. Ferreira, Bruno Oliveira Maroneze","doi":"10.14393/dlv17a2023-18","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente artigo tem por objetivo apresentar uma análise da microestrutura dos verbetes “autismo” e “autista” em dicionários da Língua Portuguesa. Para tanto, foram utilizados cinco dicionários disponíveis online. A microestrutura das palavras-entrada “autismo” e “autista” foi analisada de forma descritiva e quantitativa, por meio de quadros comparativos, nos quais distribuímos as informações conforme registro nos dicionários. Pautamo-nos nos pressupostos teóricos de Biderman (2001), Garriga Escribano (2003), Medina Guerra (2003), Porto Dapena (2002), Welker (2004); bem como consideramos as contribuições advindas das produções científicas existentes no tocante ao Transtorno do Espectro Autista (TEA). Foi possível constatar que os verbetes “autismo” e “autista” em geral não apresentam suas definições conforme os conhecimentos mais recentes sobre o transtorno, bem como nem sempre mencionam a nomenclatura vigente “TEA”.","PeriodicalId":53262,"journal":{"name":"Dominios de Lingugem","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-03-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Dominios de Lingugem","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.14393/dlv17a2023-18","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O presente artigo tem por objetivo apresentar uma análise da microestrutura dos verbetes “autismo” e “autista” em dicionários da Língua Portuguesa. Para tanto, foram utilizados cinco dicionários disponíveis online. A microestrutura das palavras-entrada “autismo” e “autista” foi analisada de forma descritiva e quantitativa, por meio de quadros comparativos, nos quais distribuímos as informações conforme registro nos dicionários. Pautamo-nos nos pressupostos teóricos de Biderman (2001), Garriga Escribano (2003), Medina Guerra (2003), Porto Dapena (2002), Welker (2004); bem como consideramos as contribuições advindas das produções científicas existentes no tocante ao Transtorno do Espectro Autista (TEA). Foi possível constatar que os verbetes “autismo” e “autista” em geral não apresentam suas definições conforme os conhecimentos mais recentes sobre o transtorno, bem como nem sempre mencionam a nomenclatura vigente “TEA”.