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Abstract
Os adjuntos modais são categorias pertencentes à metafunção interpessoal da linguagem (HALLIDAY, 1994). Em textos literários, podem apontar questões avaliativas por parte do/a narrador/a e das personagens. Este artigo tem por objetivo investigar essas categorias no conto Grace (JOYCE, 2001), em sua reinstanciação interlingual feita por José Roberto O’Shea (JOYCE, 2012) e em sua reinstanciação interlingual produzida por Guilherme da Silva Braga (JOYCE, 2013), ambas para o português do Brasil. Os adjuntos modais dos contos foram anotados mediante o CROSF (FEITOSA, 2006) e quantificados por intermédio do WordSmith Tools (versão 6.0). Os resultados mostram que o texto-fonte apresenta mais adjuntos modais que os textos traduzidos. Também apontam que os adjuntos modais de modo oracional são mais frequentes que os adjuntos modais de comentário nos três contos. Observa-se que os tradutores fazem uso de sua criatividade tradutória ao propor traduções alternativas para os adjuntos modais.