A. Consolaro, Omar Hadaya, R. B. Consolaro, D. A. O. Miranda
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Abstract
INTRODUÇÃO: A reabsorção por substituição é mais lenta e tardia quando envolve o esmalte. OBJETIVO: O objetivo desse trabalho é ressaltar que o esmalte pode ser envolvido e fazer parte da anquilose alveolodentária e da reabsorção dentária por substituição, embora isso seja incomum no dia a dia clínico. Com base nos princípios da biopatologia óssea, não há necessidade biológica de se remover o dente envolvido, já que ele pode ser considerado uma estrutura óssea normal, podendo-se inclusive colocar na região um implante osseointegrável. CONCLUSÃO: Conclui-se que, na região onde se pode deixar um dente com anquilose alveolodentária e reabsorção por substituição, com ou sem esmalte envolvido, é fundamental que não haja possibilidade de contaminação microbiana dessa área, do mesmo modo que deve-se ter esse critério maior para planejar a colocação de implantes.