Tallyta Castro Carvalho, Lorrany Cristina da Silva, L. Pascoal, Maksandra Silva Dutra, Paula Vitória Costa Gontijo, M. Silva, Wallerya Silva Roque Viana
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Abstract
O objetivo deste estudo foi avaliar a associação dos fatores de risco para ocorrência do pé diabético com a presença de alterações clínicas e o grau estratificação de risco. Trata-se de um estudo transversal, realizado entre agosto de 2018 e abril de 2019 com 284 pacientes acompanhados pela Estratégia Saúde da Família em um município do Estado do Maranhão. A maioria foi classificada com grau 0 (74,1%), seguido do grau 3 (11,9%) para o pé diabético. Aqueles com alimentação inadequada e sedentários tiveram duas vezes mais chances de ter pulso tibial e pedioso alterados, respectivamente. Além disso, os sedentários apresentaram três vezes mais chance de ter sensibilidade ausente. Concluiu-se que os fatores de risco favoreceram a ocorrência de alterações clínicas, assim é importante sua identificação precoce para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida dos pacientes, pois estão relacionados ao desenvolvimento do pé diabético.