Humberto Reis Santos Santos-Souza, M. Azevedo-Ferreira
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Abstract
Aliar teoria e prática é um dos grandes desafios para o ensino em escolas de negócios. Por vezes, muitos conceitos de gestão têm complexo delineamento e difícil visualização prática, como pode ocorrer com o ensino de artefatos de contabilidade gerencial. Diante disso, jogos de empresas podem proporcionar um ambiente para a prática gerencial, sob risco e incerteza controlados, para que os estudantes possam desenvolver competências necessárias à vida profissional. Nesse sentido, o presente trabalho objetiva identificar as contribuições/limitações do uso de jogos de empresa para o ensino de artefatos de contabilidade gerencial. Trata-se de um estudo ex-post facto que analisa o desempenho de uma empresa simulada durante a vivência em um jogo de empresas. A partir de um problema gerencial e dos efeitos organizacionais visualizados na vivência proveniente da tomada de decisão dos estudantes, que assumiram o papel de diretores, os relatórios gerenciais produzidos pelo simulador e pelos estudantes foram analisados à luz do ciclo de Kolb, demonstrando assim, que há indícios de que a vivência pôde propiciar um ambiente que fomente o aprender pela ação em contabilidade gerencial.