{"title":"Invention is not taught","authors":"Flo Menezes","doi":"10.33871/23179937.2020.8.1.11","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"in this text, composer Flo Menezes shares his impressions on teaching composition. The specific context is his experience as a selected composer at the Royaumont courses in 1995, under the supervision of British composer Brian Ferneyhough and Swiss composer Michael Jarrell, while he was writing his “TransFormantes II” (1995) for piano and clarinet. Menezes describes his impressions of Ferneyhough's teaching methods, on his behavior towards students, and how Ferneyhough put himself, aesthetically speaking, always in solidarity with the stundent’s work. In comparison to Royaumont, he also mentions his experience as a student from Willy Corrêa de Oliveira in Brazil, who, on the other hand, was quite critical on the students' aesthetic decisions. Based on these encounters, Menezes discusses the specificities of teaching composition, from the benefits of musical analysis to the impossibilities of teaching inventive process. [note by editor] Resumo: neste texto, o compositor Flo Menezes partilha as suas impressões sobre o ensino de composição. O contexto específico é sua experiência como compositor selecionado dos cursos de Royaumont em 1995, sob a supervisão do compositor britânico Brian Ferneyhough e do compositor suíço Michael Jarrell, enquanto escrevia seu \"TransFormantes II\" (1995) para piano e clarinete. Menezes descreve as suas impressões sobre os métodos de ensino de Ferneyhough, sobre o seu comportamento para com os alunos e como ele se colocava, esteticamente falando, de forma sempre solidária com a obra do aluno. Em comparação com Royaumont, ele também menciona sua experiência como aluno de Willy Corrêa de Oliveira no Brasil, que, por outro lado, foi bastante crítico em relação às decisões estéticas dos alunos. A partir desses encontros, Menezes discute as especificidades do ensino da composição, desde os benefícios da análise musical até as impossibilidades do ensino do processo inventivo. [nota do editor].","PeriodicalId":40576,"journal":{"name":"Revista Vortex-Vortex Music Journal","volume":"8 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2020-04-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Vortex-Vortex Music Journal","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.33871/23179937.2020.8.1.11","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"0","JCRName":"MUSIC","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
in this text, composer Flo Menezes shares his impressions on teaching composition. The specific context is his experience as a selected composer at the Royaumont courses in 1995, under the supervision of British composer Brian Ferneyhough and Swiss composer Michael Jarrell, while he was writing his “TransFormantes II” (1995) for piano and clarinet. Menezes describes his impressions of Ferneyhough's teaching methods, on his behavior towards students, and how Ferneyhough put himself, aesthetically speaking, always in solidarity with the stundent’s work. In comparison to Royaumont, he also mentions his experience as a student from Willy Corrêa de Oliveira in Brazil, who, on the other hand, was quite critical on the students' aesthetic decisions. Based on these encounters, Menezes discusses the specificities of teaching composition, from the benefits of musical analysis to the impossibilities of teaching inventive process. [note by editor] Resumo: neste texto, o compositor Flo Menezes partilha as suas impressões sobre o ensino de composição. O contexto específico é sua experiência como compositor selecionado dos cursos de Royaumont em 1995, sob a supervisão do compositor britânico Brian Ferneyhough e do compositor suíço Michael Jarrell, enquanto escrevia seu "TransFormantes II" (1995) para piano e clarinete. Menezes descreve as suas impressões sobre os métodos de ensino de Ferneyhough, sobre o seu comportamento para com os alunos e como ele se colocava, esteticamente falando, de forma sempre solidária com a obra do aluno. Em comparação com Royaumont, ele também menciona sua experiência como aluno de Willy Corrêa de Oliveira no Brasil, que, por outro lado, foi bastante crítico em relação às decisões estéticas dos alunos. A partir desses encontros, Menezes discute as especificidades do ensino da composição, desde os benefícios da análise musical até as impossibilidades do ensino do processo inventivo. [nota do editor].