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Abstract
Ainda que a tecnologia tenha proporcionado inumeras mudancas positivas a vida, tambem trouxe a tona questoes delicadas que implicam ao homem pensar a propria morte. Ainda que inevitavel e inexoravel, a morte, passou a ser processo e pode sofrer intervencoes que por sua vez podem prolongar inutilmente o sofrimento do paciente e de sua familia. A nova realidade exige uma ressignificacao das bases tradicionais e conclama a buscar nos valores espirituais uma luz. O objetivo e repetir sobre a dignidade e a autonomia do individuo, a possibilidade de manifestar antecipadamente vontade sobre os tratamentos em final de vida. O metodo utilizado foi a pesquisa bibliografica com breve analise das Escrituras e dos ensinamentos do Magisterio da Igreja Catolica, e bibliografia com enfoque bioetico. Pode-se concluir que embora frente a morte nao se tenha liberdade, pode-se respeitar a autonomia do paciente, a fim que a sua terminalidade possa ocorrer de forma mais humana, digna e respeitosa.