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Abstract
Celso Favaretto vem lançando luz sobre a experiência contracultural brasileira desde a década de 1970. Um dos pioneiros no assunto, em 1979 publicou o incontornável Tropicália: alegoria alegria1 e seguiu desenvolvendo pesquisas em torno de figuras de proa como Hélio Oiticica2, dentre outras personalidades e debates acerca da arte e da cultura contemporâneas ao tropicalismo e ao chamado pós-tropicalismo. Exemplos a esse respeito são as reflexões tecidas em sua livre-docência3 e, antes disso, na primeira metade dos anos 1980 – quando no Brasil se ansiava pela abertura política e uma parcela dos intelectuais se concentrava em problemáticas consideradas mais urgentes –, o rico material sobre contracultura e cultura marginal e o dossiê vanguarda e pós-modernismo, respectivamente organizados nos números 5 e 7 de Arte em Revista4, periódico do Centro de Estudos de Arte Contemporânea (Ceac) da Universidade de São Paulo, do qual Favaretto era coordenador junto a Otília Arantes e Iná Camargo Costa.