Rafaela Liz Santos, Rejane Eleutério Ferreira, G. E. Prado, Verônica Pinheiro Viana, Paula Garcez Oliveira Hazan Da Fonseca
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Abstract
A educação superior sofreu diversas alterações devido à pandemia de covid-19 para garantir e preservar a saúde de discentes e docentes. Desse jeito, era comum medidas que impedissem o contato direto com pacientes suspeitos ou contaminados pela covid-19. Todavia, alguns estudantes de enfermagem tiveram a chance de atuar no combate à pandemia de covid-19 no contexto da baixa complexidade. Então, o objetivo deste trabalho consiste em analisar, sob a ótica dos discentes, se a aprendizagem em um setor que realiza testagem e diagnóstico de covid-19 foi um diferencial na formação dos alunos de graduação em enfermagem. Trata-se de um estudo de abordagem sociopoética realizado com seis estudantes da graduação de enfermagem de uma universidade federal que estagiaram ou não no setor em questão, utilizando-se como base para a dinâmica realizada os quatro pilares da educação. Observou-se que os estudantes que realizaram atividades práticas desenvolveram autonomia e habilidades para atuar como enfermeiros e aprenderam a conviver com a doença. Por outro lado, aqueles que não tiveram a mesma experiência demonstraram mais dificuldade em lidar com a doença. Sendo assim, entende-se que a prática no setor em questão foi um diferencial na formação dos discentes de enfermagem, afetando o processo de formação.