Ana Luiza Florencio Galvão de Queiroz, Gabriela Quirino Alves, Jenyffer Kyara Chaves Brito, Iran Alves da Silva, Risonildo Pereira Cordeiro
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Abstract
Objetivo: Realizar um estudo sobre os perfis de bactérias presentes nas superfícies das canetas odontológicas. Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura integrativa, que investigou a contaminação de canetas odontológicas, a partir de publicações científicas indexadas no Google Acadêmico, PubMed, LILACS e ScienceDirect, utilizando os descritores “Equipamentos Odontológicos de Alta Rotação”, “Bactérias”, “Contaminação” e “Esterilização” combinados com o operador booleano AND, nos idiomas português, inglês e espanhol, publicados de 2013 a 2023, cuja amostra final resultou em 6 artigos. Resultados: Entre as publicações selecionadas, as bactérias mais comumente encontradas foram Staphylococcus spp. e Pseudomonas spp. No Brasil, é comum usar álcool a 70% para desinfecção de canetas, porém tal método não se mostra tão eficaz, pois não elimina todos os tipos de microrganismos, especialmente esporos. Por isso, é importante seguir o protocolo recomendado, limpando e desinfetando os componentes das canetas. Conclusão: É crucial seguir rigorosamente as normas de biossegurança, evitando a contaminação e protegendo os pacientes, dentistas e equipe ao lidar com canetas odontológicas de alto potencial de contaminação.