{"title":"Ações transcritivas: proposta de análise sistemática de transcrições musicais","authors":"Felipe Vasconcelos, Igor Maia, Oiliam Lanna","doi":"10.36025/arj.v11i1.33840","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Neste artigo, introduzimos o conceito de ações transcritivas como alicerce para uma análise sistemática de obras musicais ou trechos específicos que passaram por um processo de transcrição. Diante das diversas acepções que o termo transcrição permite, nos concentramos na noção de tomar uma obra preexistente para lhe dar um novo corpo, o que engloba ideias como arranjo, adaptação, releitura, reescrita, entre outras. Apresentamos as finalidades e possibilidades da transcrição musical que, dentre nossas propostas, emerge como uma ferramenta que explora diversas perspectivas e que, nesse sentido, pode desempenhar um papel na análise e no aprimoramento da compreensão das obras transcritas. Finalmente, definimos e categorizamos as ações transcritivas em três classes – a saber, adaptação, paralelismo e recomposição –, favorecendo conexões entre os domínios da composição, análise, orquestração, instrumentação e arranjo.","PeriodicalId":149590,"journal":{"name":"ARJ – Art Research Journal: Revista de Pesquisa em Artes","volume":"23 24","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-07-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"ARJ – Art Research Journal: Revista de Pesquisa em Artes","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.36025/arj.v11i1.33840","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Neste artigo, introduzimos o conceito de ações transcritivas como alicerce para uma análise sistemática de obras musicais ou trechos específicos que passaram por um processo de transcrição. Diante das diversas acepções que o termo transcrição permite, nos concentramos na noção de tomar uma obra preexistente para lhe dar um novo corpo, o que engloba ideias como arranjo, adaptação, releitura, reescrita, entre outras. Apresentamos as finalidades e possibilidades da transcrição musical que, dentre nossas propostas, emerge como uma ferramenta que explora diversas perspectivas e que, nesse sentido, pode desempenhar um papel na análise e no aprimoramento da compreensão das obras transcritas. Finalmente, definimos e categorizamos as ações transcritivas em três classes – a saber, adaptação, paralelismo e recomposição –, favorecendo conexões entre os domínios da composição, análise, orquestração, instrumentação e arranjo.