Melliza Barbosa Pontes, Mateus Rodrigues Linhares, L. D. L. Vasconcelos, Giovanna Lopes do Espírito Santo, Geovana Fernandes Andrade, Ana Luiza Sarno Castro, Fernanda Guimarães de Souza, Ana Beatriz Silveira Nogueira, José Ronilson Carlos Ribeiro Júnior, Gabriel Mendonça de Oliveira, Felippo Ataide dos Santos, Gabriel Gonçalves Durão, Bernardo Tanure Gomes, Maria Lara Beraldo Demeneghi, Aline Cristina Duarte, Ana Beatriz Amorim Sales
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Abstract
A gestão de doenças crônicas é crucial para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e reduzir custos de saúde globais. Estratégias integradas, como cuidados primários coordenados e tecnologias de saúde, são essenciais, entretanto, barreiras como fragmentação do sistema de saúde e desigualdades socioeconômicas persistem. Contudo, a integração de tecnologias avançadas e cuidados centrados pode transformar a gestão de doenças crônicas, promovendo melhores resultados e qualidade de vida. Assim, com o crescente corpo de literatura sobre a gestão de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, foi possível a realização de uma revisão integrativa de literatura por meio da plataforma pubmed, com seleção e análise criteriosa dos artigos, a fim de revisar e analisar as evidências atuais sobre o impacto e a necessidade de se ter uma gestão de doenças crônicas para um melhor prognóstico aos pacientes. Nesta revisão foi possível concluir que gerir as doenças crônicas é um desafio crescente para os sistemas de saúde globalmente. Desse modo, este artigo revisou estratégias como a telemedicina e a autogestão do paciente, destacando sua eficácia na melhoria dos resultados de saúde. A pandemia de COVID-19 acelerou a adoção de tecnologias digitais, mas também evidenciou desafios como resistência cultural e desigualdades socioeconômicas. Logo, superar esses obstáculos requer políticas públicas robustas e investimentos em infraestrutura. Portanto, abordagens integradas que combinem cuidados diversificados e tecnologias inovadoras são essenciais para promover um sistema de saúde sustentável e centrado no paciente, melhorando assim a qualidade de vida e reduzindo custos associados ao tratamento de complicações crônicas.