Grazielle Maria Coutinho Dias, Brenna Kurt Reis de Morais Rezende Dante Machado, Antonia Janielly Negreiros de Moraes, Vitória Moreira de Mello, Maria Eduarda Moura da Silva, Sarah Nascimento de Melo, Gabrielle Nascimento de Melo, Sheila Maria de Almeida Carvalho, Rosana de Sousa da Silva, Miria Renata Aparecida Oliveira Nascimento
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Abstract
Objetivo: descrever a importância da autonomia dos enfermeiros no parto humanizado. Método: estudo descritivo do tipo revisão de integrativa da literatura. Realizada entre os meses de junho a agosto de 2023. Foram utilizadas as fontes de dados: PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde, Sciello e PubMed. Incluíram-se os artigos disponíveis na íntegra, publicados no período de 2019 a 2023, no idioma português e os critérios de exclusão foram dissertações e teses, livros, anuais de eventos e artigos que não respondiam à questão norteadora Utilizaram-se os descritores controlados “Humanização do Parto”; “Consulta de Enfermagem”; “Enfermagem Obstétrica”; “Saúde da mulher”, sendo intercalados pelo operador booleano “AND”. Resultados: A autonomia das enfermeiras obstétricas está respaldada nas evidências científicas, pois permite que o processo do parto e do nascimento seja mais seguro e qualificado quando as tomadas de decisão são ancoradas no campo técnico e científico. Dessa forma, os discursos apontaram para condutas com bases no conhecimento científico para a tomada de decisão, com propósito de garantir a autonomia nesse espaço. Conclusão: Os enfermeiros obstétricos têm muito a contribuir, participando da transformação da assistência obstétrica, para torná-la menos intervencionista e mais humanizada. Elas possuem respaldo legal, competência técnica e sensibilidade para se relacionarem com as mulheres e seus familiares.