Débora Pereira de Souza, Larissa Fonseca de Souza, Adalberto Gomes Pereira Júnior, T. Rocha
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Abstract
O Brasil vive uma transição demográfica que favorece o aparecimento e desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Em um cenário em que as DCNT estão entre as principais causas de mortes, reforçar a importância de uma alimentação saudável é imprescindível, e medidas preventivas tomam lugar de destaque. Pensando nisso, foram realizadas 11 intervenções de educação alimentar e nutricional em um grupo de atividade física intergeracional, com o objetivo de promover autonomia alimentar. O estudo contou com 25 participantes, na faixa etária de 37 a 83 anos, sendo a maior incidência de 61 a 69 anos (n=12) e predominância de pessoas do gênero feminino (92%). Os parâmetros para avaliar o grupo foram os feedbacks das(os) participantes e o grau de adesão, no qual houve aumento significativo ao longo do período interventivo. Destaca-se a importância de ampliar a abordagem dos hábitos alimentares saudáveis em diversos ambientes, sendo os grupos de atividades físicas um campo fértil, que requer a adaptação da linguagem e formato das atividades, considerando o nível de escolaridade das(os) participantes. Assim, a educação alimentar e nutricional pode ser usada como ferramenta efetiva para a promoção da saúde, a prevenção e o tratamento de DCNT.