Caio Vieira de Barros Arato, Enoque Fernandes de Araújo, Vinicius Queiroz Miranda Cedro, João Victor Frazão Câmara, Antonio Carlos Pereira, M. C. Meneghim, Cristiane dos Santos Paulino
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Abstract
Objetivo: Discutir a relação entre a estrutura social, econômica e de identidade do Brasil e a necessidade de manter o Sistema Único de Saúde como uma política pública mais equitativa. Métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados MEDLINE, via Pubmed, SciELO e BVS, com os descritores: fatores socioeconômicos, Sistema Único de Saúde e financiamento da saúde, de publicações em inglês e português, sem limitação de período. Resultados: As consequências das desigualdades sociais se apresentam nos diversos aspectos da vida em sociedade. A falta de acesso a serviços básicos é capaz de agravar situações sociais como a diferença entre a expectativa de vida da população pobre em relação à população rica. Nesse sentido, considerando os impactos negativos na vida humana, a reafirmação de políticas públicas, como o SUS, com seu financiamento adequado, é necessária para minimizar tais desigualdades. Conclusão: Concluiu-se que as desigualdades sociais e suas consequentes iniquidades presentes no Brasil são resultado de processos históricos e sociais que impedem e limitam o acesso a bens e serviços básicos, como a saúde. Assim, políticas de acesso equitativo podem melhorar a qualidade de vida da população e reduzir as iniquidades, de modo que a consolidação do SUS possa ser alcançada.