L. Baldaçara, C. Périco, Flávia Ismael Pinto, Roberta Rossi Grudtner, Elie Leal de Barros Calfat, Gislene Maria Dias da Rocha, Deisy Mendes Porto, V. S. Leite, Kelly Pereira Robis, T. M. Fidalgo, Alexandre Paim Diaz, A. Meleiro, L. F. Malloy-Diniz, Humberto Corrêa da Silva Filho, J. Quevedo, T. C. Tung, Antônio Geraldo Da Silva
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Abstract
A complexidade dos comportamentos suicidas requer uma abordagem multifacetada para sua gestão, envolvendo a avaliação de fatores de risco e proteção, bem como intervenções apropriadas. A Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), por meio da sua Comissão de Emergências Psiquiátricas, elaborou diretrizes específicas para o manejo de pacientes com comportamento suicida, com foco em triagem, intervenção, prevenção e promoção da saúde mental. Embora a evidência disponível ainda apresente controvérsias e limitações, já é possível identificar a eficácia de certas intervenções para grupos específicos de pacientes. A recomendação atual inclui a combinação de várias técnicas, como o Plano de Segurança, que integra a avaliação de fatores de risco e proteção com medidas terapêuticas subsequentes. Destaca-se a necessidade de pesquisas adicionais para esclarecer abordagens com potencial específico para intervenção, visando sempre otimizar as estratégias de manejo do comportamento suicida e incorporá-las nas políticas públicas de saúde.