{"title":"The struggle for land, for territory and for the Earth: a brief essay on (wrong) paths and hopes","authors":"Marcelo Lopes de Souza","doi":"10.30612/rel.v15i29.18703","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Composto por cinco seções principais, o artigo almeja, de uma forma introdutória e concisa, oferecer um panorama do tabuleiro político-ideológico e teórico que caracteriza as posições mais significativas a propósito da “crise ambiental” contemporânea. As quatro seções iniciais se destinam a esboçar críticas ao “ambientalismo pró-capital”, ao neofascismo antiecológico, ao ecofascismo e, por fim, às falácias de tipo “pós-moderno”, exemplificadas por algumas das ideias de Bruno Latour. Na quinta seção, finalmente, são apresentados contrapontos emancipatórios aos discursos e práticas mencionados nas seções precedentes, tanto no que tange a contrapontos acadêmicos ou teóricos (oriundos, sobretudo, do marxismo e de correntes libertárias) quanto no que diz respeito a práticas espaciais de resistência (ou, melhor ainda, “r-existência”) dos agentes e sujeitos coletivos, em suas lutas por terra, por território e, em última instância, pela Terra.","PeriodicalId":394645,"journal":{"name":"ENTRE-LUGAR","volume":"46 6","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-07-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"ENTRE-LUGAR","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.30612/rel.v15i29.18703","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Composto por cinco seções principais, o artigo almeja, de uma forma introdutória e concisa, oferecer um panorama do tabuleiro político-ideológico e teórico que caracteriza as posições mais significativas a propósito da “crise ambiental” contemporânea. As quatro seções iniciais se destinam a esboçar críticas ao “ambientalismo pró-capital”, ao neofascismo antiecológico, ao ecofascismo e, por fim, às falácias de tipo “pós-moderno”, exemplificadas por algumas das ideias de Bruno Latour. Na quinta seção, finalmente, são apresentados contrapontos emancipatórios aos discursos e práticas mencionados nas seções precedentes, tanto no que tange a contrapontos acadêmicos ou teóricos (oriundos, sobretudo, do marxismo e de correntes libertárias) quanto no que diz respeito a práticas espaciais de resistência (ou, melhor ainda, “r-existência”) dos agentes e sujeitos coletivos, em suas lutas por terra, por território e, em última instância, pela Terra.