{"title":"As virtudes como meio da preservação da alma","authors":"C. Perin, Larissa Natany Fernandes da Costa","doi":"10.5902/2357797587370","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Para tratar da preservação da alma, é necessário que sejam retomados alguns autores do passado, pois a História da Educação permite aprofundamentos relacionados ao conhecimento da formação humana para o desenvolvimento da alma, fazendo o homem refletir sobre suas ações e o reconhecimento das virtudes no agir, pensando no bem comum. Essa é uma questão que permeia a história e traz a riqueza de interpretações que justificam a unificação do passado com o presente, no sentido de conhecer as instruções religiosas para o entendimento da vida virtuosa. Dentre os autores utilizados como fontes da investigação, estão Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.), Alberto Magno (1200 – 1280), São Boaventura de Bagnoregio (1217-1274), Raimundo Lúlio (1232-1316), Étienne de La Boétie (1530 – 1563), Voltaire (1694-1778), Hannah Arendt (1906 -1975), e outros que analisaram a preservação da alma como quesito para continuação da humanidade. De acordo com essa proposta, pergunta-se: Por que retomar a História da Educação para entender a formação humana e a preservação da alma por meio das virtudes? Há, nessa percepção, a longa duração acerca da formação do homem como gestor de sua vida, da sua singularidade, sem a magnitude de se entender no todo social e refletir que suas ações egoístas geram impacto na própria vida.","PeriodicalId":494899,"journal":{"name":"Revista InterAção","volume":"36 22","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-06-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista InterAção","FirstCategoryId":"0","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5902/2357797587370","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Para tratar da preservação da alma, é necessário que sejam retomados alguns autores do passado, pois a História da Educação permite aprofundamentos relacionados ao conhecimento da formação humana para o desenvolvimento da alma, fazendo o homem refletir sobre suas ações e o reconhecimento das virtudes no agir, pensando no bem comum. Essa é uma questão que permeia a história e traz a riqueza de interpretações que justificam a unificação do passado com o presente, no sentido de conhecer as instruções religiosas para o entendimento da vida virtuosa. Dentre os autores utilizados como fontes da investigação, estão Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.), Alberto Magno (1200 – 1280), São Boaventura de Bagnoregio (1217-1274), Raimundo Lúlio (1232-1316), Étienne de La Boétie (1530 – 1563), Voltaire (1694-1778), Hannah Arendt (1906 -1975), e outros que analisaram a preservação da alma como quesito para continuação da humanidade. De acordo com essa proposta, pergunta-se: Por que retomar a História da Educação para entender a formação humana e a preservação da alma por meio das virtudes? Há, nessa percepção, a longa duração acerca da formação do homem como gestor de sua vida, da sua singularidade, sem a magnitude de se entender no todo social e refletir que suas ações egoístas geram impacto na própria vida.