{"title":"VIVÊNCIA SEXUAL DE CASAIS SUBMETIDOS A TRATAMENTO DE INFERTILIDADE","authors":"Ana Larissa Marques Perissini, M. A. T. Bruns","doi":"10.35919/rbsh.v35.1108","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Objetivo: Analisar a vivência sexual de oito casais submetidos a tratamento de infertilidade em programa de medicina reprodutiva em São José do Rio Preto, Brasil. Métodos: Foi feita entrevista compreensiva sobre vivência sexual durante namoro, a partir do casamento, quando decidiram engravidar, quando perceberam dificuldade de engravidar e durante a trajetória da investigação e tratamento. Resultados: Mesmo que a subjetividade do comportamento sexual dificulte chegar em um único padrão de sexo saudável, neste estudo, a possível gravidez por meio de tratamento em centro de reprodução humana direcionou os colaboradores a desvincularem o prazer sexual da função procriadora, ocasionando perda de espontaneidade e tornando a atividade sexual mecânica. Conclusão: A rotina de consultas e investigação clínica em centro de reprodução humana torna mecânica a atividade sexual conjugal, interferindo na saúde sexual.","PeriodicalId":34312,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Sexualidade Humana","volume":"81 7","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-06-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Brasileira de Sexualidade Humana","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.35919/rbsh.v35.1108","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Objetivo: Analisar a vivência sexual de oito casais submetidos a tratamento de infertilidade em programa de medicina reprodutiva em São José do Rio Preto, Brasil. Métodos: Foi feita entrevista compreensiva sobre vivência sexual durante namoro, a partir do casamento, quando decidiram engravidar, quando perceberam dificuldade de engravidar e durante a trajetória da investigação e tratamento. Resultados: Mesmo que a subjetividade do comportamento sexual dificulte chegar em um único padrão de sexo saudável, neste estudo, a possível gravidez por meio de tratamento em centro de reprodução humana direcionou os colaboradores a desvincularem o prazer sexual da função procriadora, ocasionando perda de espontaneidade e tornando a atividade sexual mecânica. Conclusão: A rotina de consultas e investigação clínica em centro de reprodução humana torna mecânica a atividade sexual conjugal, interferindo na saúde sexual.