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Abstract
A exposição que segue terá atenção à subjetividade na influência da agência moral, revelando que a construção do ethos gira viciosamente se o agente não intervir ciente de sua autonomia, a qual Axel Honneth e outros filósofos apontam na tradição. A intersecção do processo terapêutico e dialético de Honneth com a preocupação kantiana da instrumentalização do ethos leva ao exercício de atravessar a atual conjuntura utilitarista nos cuidados com a vida humana e não humana. Ao demonstrar a intersubjetividade, torna-se relevante para o bem-estar coletivo e a individuação aumenta as responsabilidades. O ethos no coletivo deve ser tensionado para a autonomia da subjetividade. Por fim, versa sobre a linguagem e suas perspectivas de mundos éticos, com breve relevância às virtudes como instrumento dos agentes para não perder o foco do exame da subjetividade na construção da moral, assim como não assumir projeções na construção de valores.