Luan Hoffmann da Cruz, Hugo Reis Resque, Darleise de Souza Oliveira, Victoria Figueiredo Brito do Carmo, João Victor Martins da Paz, I. B. Costa, Igor Brasil Costa
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Abstract
Objetivo: Avaliar a autopercepção e práticas de prevenção sobre a COVID-19 em um município do estado do Pará. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico transversal e prospectivo, com uma amostra de 120 suspeitos de infecção pelo referido vírus. Resultados: Destes, 64,17% apresentaram diagnóstico “detectável” para a presença do SARS-CoV-2 e os demais 35,83% apresentaram resultado “não detectável”. A bioestatística analítica foi utilizada para os testes com duas amostras independentes: Qui-Quadrado, Exato de Fisher e G. Conclusão: Quanto ao conhecimento sobre a COVID-19, duas hipóteses de associação com o resultado laboratorial foram aceitas: a autopercepção do atual estado de saúde e se o participante fazia parte do grupo de risco para a COVID-19. Já quanto a autopercepção e práticas de prevenção sobre a COVID-19, encontrou-se uma das associações mais significantes: participantes com diagnóstico laboratorial “detectável” encurtam o espaço de tempo com que fazem as lavagens das mãos com água e sabão. Também, baixar a máscara “as vezes” diante das pessoas contribui consideravelmente para o aumento da proporção entre os com resultado “detectável” para o SARS-CoV-2.