João Paulo Zaccaron Moretti, Luiz Henrique Réus Mosena, Maria Clara Scarabelot Rech, Vitor Pizoni Porfirio, Eduardo Pacheco Rico
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Abstract
Objetivo. Avaliar a associação entre o grau de ansiedade e o uso de cigarros eletrônicos em acadêmicos de medicina de uma Universidade em Santa Catarina. Método. Estudo observacional analítico transversal, com abordagem quantitativa e coleta de dados primários através de um questionário online. O questionário avaliou a população acadêmica (n=279) do curso de medicina de uma Universidade no Extremo Sul Catarinense quanto ao seu perfil epidemiológico, fase do curso, grau de ansiedade, consumo de cigarro eletrônico e uso de medicamento ansiolítico. O questionário foi elaborado pelos próprios autores para a avaliação do uso de cigarros eletrônicos. Além disso, a partir do questionário, foi aplicada nessa população a escala de ansiedade de Hamilton para a avaliação do grau de ansiedade dos participantes. Resultados. A amostra foi composta por 303 acadêmicos, sendo a maioria do sexo feminino e branco. Os estudantes estavam distribuídos em diferentes fases do curso, e 25,7% utilizavam ansiolíticos. 64,4% já experimentaram cigarros eletrônicos, sendo motivados por substâncias e aromas. A ansiedade variou entre os participantes, correlacionada com sexo, fase do curso e uso de cigarros eletrônicos, enquanto a idade não apresentou uma manifestação significativa de ansiedade. Conclusão. Mulheres e estudantes nas fases iniciais do curso apresentaram maior ansiedade, enquanto homens e estudantes no final do curso tiveram menos ansiedade. O uso de cigarros eletrônicos esteve associado a maiores níveis de ansiedade, enquanto os não usuários apresentaram menos ansiedade.