{"title":"MICHEL FOUCAULT: FECUNDIDADE E IMPASSES DA ARQUEOLOGIA","authors":"Carlos Roberto Drawin","doi":"10.20911/21769389v51n159p145/2024","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"DOMINGUES, Ivan. Foucault, a arqueologia e ‘As palavras e as coisas”. Cinquenta anos depois. Segunda edição revista e ampliada. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2023. 411 pp. ISBN 978-6558580966. \nA obra de Michel Foucault (1926-1984) é vasta, complexa e ramificada, testemunhando a contínua mutação de seu inquieto pensamento ou, como observa César Candiotto, constituída por experiências de pensamento de um “camaleão filosófico”, como registra no final da “Introdução” de A arqueologia do saber: “não me pergunte quem sou eu e não me diga para permanecer o mesmo...”1 Grande parte dela nos é facilmente acessível, não somente por estar traduzida para o português, inclusive os diversos volumes que compõem os Ditos e escritos, publicados em francês em 1994, mas, também, por termos disponíveis em nossa língua preciosas e sucintas introduções como, por exemplo, as de Paul Veyne, Pierre Billouet, Edgardo Castro, Jean-François Bert, dentre muitas outras (...)","PeriodicalId":210199,"journal":{"name":"Síntese: Revista de Filosofia","volume":"19 1‐2","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-05-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Síntese: Revista de Filosofia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.20911/21769389v51n159p145/2024","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
DOMINGUES, Ivan. Foucault, a arqueologia e ‘As palavras e as coisas”. Cinquenta anos depois. Segunda edição revista e ampliada. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2023. 411 pp. ISBN 978-6558580966.
A obra de Michel Foucault (1926-1984) é vasta, complexa e ramificada, testemunhando a contínua mutação de seu inquieto pensamento ou, como observa César Candiotto, constituída por experiências de pensamento de um “camaleão filosófico”, como registra no final da “Introdução” de A arqueologia do saber: “não me pergunte quem sou eu e não me diga para permanecer o mesmo...”1 Grande parte dela nos é facilmente acessível, não somente por estar traduzida para o português, inclusive os diversos volumes que compõem os Ditos e escritos, publicados em francês em 1994, mas, também, por termos disponíveis em nossa língua preciosas e sucintas introduções como, por exemplo, as de Paul Veyne, Pierre Billouet, Edgardo Castro, Jean-François Bert, dentre muitas outras (...)