Alberto Chambela Neto, Laura Vescovi Lopes, I. Haddade, G. Vieira, P. L. Monaco
{"title":"Borra de Própolis no controle de helmintos, padrões séricos e hematológicos de ovinos em sistema de pastejo","authors":"Alberto Chambela Neto, Laura Vescovi Lopes, I. Haddade, G. Vieira, P. L. Monaco","doi":"10.55905/rdelosv17.n55-012","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Avaliou-se a eficiência da borra de própolis sobre a incidência de helmintos e os padrões séricos e hematológicos de ovinos de corte, manejados em sistema de pastejo em Megathyrsus maximus (cv. Mombaça) sob lotação intermitente, comparando-a com a ivermectina comercial. Utilizou-se oito ovelhas mestiças, quatro em cada tratamento por 60 dias. Realizou-se contagem de ovos por grama de fezes (OPG) quinzenal e foram realizados exames de sangue no início e no fim do experimento. Na análise da OPG observou-se variação em ambos os tratamentos durante as quinzenas avaliativas. Os parâmetros hematológicos que apresentaram diferença foram plaquetas e fibrinogênio. As plaquetas embora houve diferença estavam dentro dos valores referência em ambos os tratamentos e o fibrinogênio aumentado. Embora não tenha havido diferença nos níveis de hemoglobina, estas estavam baixas em ambos os grupos, o que indica uma possível anemia causada por infecção com helmintos. Os padrões séricos não diferiram entre os tratamentos. Os níveis de GAMA-GT e ureia elevados sugerem sobrecarga hepática, porém esta avaliação não foi foco do estudo. A borra de própolis permite um controle de helmintoses semelhantes a ivermectina e não causa problemas metabólicos em ovinos.","PeriodicalId":505312,"journal":{"name":"DELOS: DESARROLLO LOCAL SOSTENIBLE","volume":" 7","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-05-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"DELOS: DESARROLLO LOCAL SOSTENIBLE","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.55905/rdelosv17.n55-012","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Avaliou-se a eficiência da borra de própolis sobre a incidência de helmintos e os padrões séricos e hematológicos de ovinos de corte, manejados em sistema de pastejo em Megathyrsus maximus (cv. Mombaça) sob lotação intermitente, comparando-a com a ivermectina comercial. Utilizou-se oito ovelhas mestiças, quatro em cada tratamento por 60 dias. Realizou-se contagem de ovos por grama de fezes (OPG) quinzenal e foram realizados exames de sangue no início e no fim do experimento. Na análise da OPG observou-se variação em ambos os tratamentos durante as quinzenas avaliativas. Os parâmetros hematológicos que apresentaram diferença foram plaquetas e fibrinogênio. As plaquetas embora houve diferença estavam dentro dos valores referência em ambos os tratamentos e o fibrinogênio aumentado. Embora não tenha havido diferença nos níveis de hemoglobina, estas estavam baixas em ambos os grupos, o que indica uma possível anemia causada por infecção com helmintos. Os padrões séricos não diferiram entre os tratamentos. Os níveis de GAMA-GT e ureia elevados sugerem sobrecarga hepática, porém esta avaliação não foi foco do estudo. A borra de própolis permite um controle de helmintoses semelhantes a ivermectina e não causa problemas metabólicos em ovinos.