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Abstract
O presente ensaio é dividido em três partes: 1) propaganda pela utopia; 2) reescritura traveco-terrorista; 3) performances. Na primeira parte procuro propor que na análise da tática anarquista da propaganda pela ação se dá muito ênfase na ação e se esquece o elemento da propaganda, ou seja, o seu elemento publicitário do conteúdo teórico. Dado outro é salientar que talvez exista uma linha histórica que envolva a propaganda pela ação, os happenings e as atuais performances. Assim, creio poder afirmar a existência de uma propaganda pela utopia que compõe diversos manifestos atuais, mas, especificamente o Manifesto Traveco-Terrorista de Terluliana Lustosa. Na segunda parte, penso o manifesto de Tertuliana como uma prática literária, mas que envolve uma possível experiência desértica e uma política de desidentificação. Na última parte, faço a análise de duas performances de Lustosa – a cuceta traveco terrorista e a lenda da trava leiteira – no intuito de mostrar uma utopia dissidente e a possível expansão dos modos de vida.