Alyce Brito Barros, Aziri Lígia Barbosa dos Santos, L. Leite, Maria Glória Angelim Ferraz Bezerra, Jaqueline da Silva Pereira, Elis Maria Jesus Santos, E. M. S. Feitosa, Raimundo Monteiro da Silva Neto, Ana Maria Parente Garcia de Alencar, Aretha Feitosa de Araújo
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Abstract
Objetivo: (Re)conhecer a atuação do CAPS no atendimento aos pacientes com transtornos mentais e como lidou com o aumento da demanda de atendimentos durante a pandemia da COVID-19. Métodos: Trata-se de estudo qualitativo, cujo instrumento de coleta foi entrevisto semiestruturada após aprovação do Comitê de Ética, com 08 profissionais do sexo masculino e feminino, entre 23 a 45 anos e tempo médio de atuação de 2,5 anos. Foram colhidas informações de profissão e experiências durante a pandemia, os desafios para a organização do serviço até os sentimentos experienciados. Os resultados foram organizados no Microsoft word e Excel, e análise de conteúdo de Bardin. Resultados: Foi possível observar que a pandemia se configurou desafio para os profissionais, demonstraram grande enfrentamento e tomada de decisão na assistência diante dos impasses da crise. Nota-se organização, acionamento de outros serviços em grandes demandas, prevenindo aglomerações, evidenciando que o CAPS seguiu recomendações sanitárias e não interferiu na assistência e necessidade particular dos pacientes. Considerações finais: É importante contribuir para elucidar a importância do CAPS e equipes, incentivando a realização de estudos em saúde mental e aperfeiçoamento dos equipamentos disponíveis na saúde pública, cooperando no atendimento dos indivíduos com transtornos mentais, também diante de crises sanitárias.