Silvia Maria da Silva Sant’ana Rodrigues, Iapunira Catarina Sant’Anna Aragão, Felipe Matheus Sant’Anna Aragão, Danilo Ribeiro Guerra, D. M. F. Mendonça, Vera Lúcia Correa Feitosa, Francisco Prado Reis, José Aderval Aragão
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Abstract
A depressão pode influenciar a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) dos enfermeiros e a qualidade do cuidado fornecido; diante disso, é salutar compreender a situação da depressão e a qualidade de vida no trabalho dos enfermeiros. Objetivo: Verificar a correlação entre qualidade de vida no trabalho e sintomas depressivos durante as atividades realizadas pelos enfermeiros nos hospitais públicos do Estado de Sergipe. Métodos: Um questionário foi elaborado pelos pesquisadores para obter as características sociodemográficas dos enfermeiros, além disso, a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS) e o Instrumento de Avaliação da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) foram aplicados a uma amostra de 221 enfermeiros. Resultados: Entre os entrevistados, 32,1% apresentaram sintomas de depressão leve a moderada. A média do QVT foi 8,70. As médias dos escores para as dimensões do QVT foram 8,92 para valorização e reconhecimento institucional, 6,14 para condições de trabalho, segurança e remuneração, 11,75 para identidade e imagem profissional e 10,66 para integração com a equipe. Também foi observada uma correlação negativa entre depressão e QVT global e em suas dimensões, por meio do teste de correlação linear de Spearman. Conclusão: Os sintomas de depressão interferem negativamente na qualidade de vida no trabalho dos enfermeiros em geral e em todas as dimensões.