Antônio Francisco Dias Viana, Emmily Nauany Silvino Diniz, Jéssika Guilherme de Almeida Gonçalves, José Lucas Medeiros Torres, Mirelly Morgana de Almeida Melo, Abrahão Alves de Oliveira Filho, Raline Mendonça dos Anjos, Elizandra Silva da Penha, M. Alves
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Abstract
Introdução: Os anestésicos locais são amplamente empregados na prática odontológica, tendo por finalidade suprimir a sintomatologia dolorosa dos pacientes submetidos a procedimentos críticos e invasivos. No entanto, inúmeros pacientes são portadores de condições sistêmicas que podem interferir na utilização dessas drogas, sendo fundamental que o cirurgião-dentista conheça a composição farmacológica, os princípios farmacocinéticos e farmacodinâmicos de cada anestésico local, bem como esteja ciente da condição apresentada por cada indivíduo. Objetivo: Realizar uma revisão de literatura sobre a utilização de anestésicos locais no tratamento odontológico de pacientes portadores de condições especiais. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa, com abordagem documental e observacional. As bases de dados para a busca da literatura foram PubMED, SCIELO, LILACS e Google Acadêmico. As palavras-chave utilizadas foram “anestésicos locais”, “assistência odontológica”, “gestantes”, “assistência odontológica para crianças”, “assistência odontológica para doentes crônicos” e “assistência odontológica para idosos”. Discussão: Conforme a natureza química, os anestésicos locais podem ser agrupados nas classes dos ésteres e das amidas. Dentre os anestésicos locais existentes, podemos citar a procaína, tetracaína, benzocaína, lidocaína, bupivacaína, articaína e mepivacaína. Essa diversidade de anestésicos pode ser alvo de dúvidas entre os cirurgiões-dentistas no que diz respeito à escolha do sal anestésico e do vasoconstritor utilizados durante o tratamento odontológico, sobretudo em se tratando de pacientes com condições especiais. Conclusão: É necessário que o cirurgião-dentista busque a realização de uma correta anamnese, considerando as características sistêmicas do paciente e as farmacológicas individuais dos anestésicos locais, a fim de apresentar a melhor conduta durante o atendimento odontológico.