{"title":"Funcionamento familiar e prática de infrações por adolescentes do gênero feminino","authors":"J. Ribas, Rafaelle Carolynne Santos Costa, Lais Sette Galinari, Marina Rezende Bazon","doi":"10.34019/1982-1247.2024.v18.37692","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"\n \n \n \nMediante aumento de infrações praticadas por indivíduos do gênero feminino, buscou-se investigar o funcionamento familiar de adolescentes judicializadas e diferenças significativas na comparação com gênero masculino. Foram coletados dados com 50 jovens (30 do gênero feminino). Todos seriam de famílias socialmente vulneráveis, perpassadas por conflitos verbais e/ou físicos. As práticas parentais maternas seriam “de risco” para ambos os gêneros, mas as paternas somente para o feminino (t=4,088;p=0,000). Um terço da amostra teria sido submetida a abusos e negligência, mas as adolescentes reportaram mais abusos emocionais (t=-4,384;p =0,000), sexuais (t=-2,892,p=0,007) e físicos (t=-2,061,p=0,045). As diferenças detectadas indicam mais vitimização do feminino. \n \n \n \n","PeriodicalId":299403,"journal":{"name":"Revista Psicologia em Pesquisa","volume":"32 3","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-02-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Psicologia em Pesquisa","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.34019/1982-1247.2024.v18.37692","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Mediante aumento de infrações praticadas por indivíduos do gênero feminino, buscou-se investigar o funcionamento familiar de adolescentes judicializadas e diferenças significativas na comparação com gênero masculino. Foram coletados dados com 50 jovens (30 do gênero feminino). Todos seriam de famílias socialmente vulneráveis, perpassadas por conflitos verbais e/ou físicos. As práticas parentais maternas seriam “de risco” para ambos os gêneros, mas as paternas somente para o feminino (t=4,088;p=0,000). Um terço da amostra teria sido submetida a abusos e negligência, mas as adolescentes reportaram mais abusos emocionais (t=-4,384;p =0,000), sexuais (t=-2,892,p=0,007) e físicos (t=-2,061,p=0,045). As diferenças detectadas indicam mais vitimização do feminino.