{"title":"Concepções dos profissionais de saúde acerca da prática do exercício físico em indivíduos privados de liberdade","authors":"Jessica Santos Passos Costa, Suzana Alves Nogueira Souza, Gilmar Sampaio Maciel, Patrícia Soares Epifania, Isis Ludmila Silva Barreto, Marjory Dos Santos Passos","doi":"10.4025/jphyseduc.v34i1.3460","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Introdução : Os profissionais de saúde apresentam uma concepção incipiente e limitada acerca da prática da EF vinculada à saúde. Objetivo : Objetivou-se analisar as concepções dos profissionais de saúde acerca da prática do Exercício Físico (EF) em indivíduos privados de liberdade de um presídio regional do seminário baiano. Materiais e Métodos : Trata-se de uma pesquisa de campo, qualitativa, no Presídio Regional do Semiárido Baiano, em 2019, com 28 profissionais de saúde. Utilizou-se sessões e entrevistas semiestruturadas. Realizou-se Análise Categorial Temática de Bardin. Resultados: Sistematizou-se três categorias: 1) Percepção dos profissionais de saúde sobre a importância da prática da EF para os indivíduos privados de liberdade; 2)Prática do EF no presídio; 3)Acometimentos de maior incidência no presídio e os tratamentos utilizados. A maioria tinha a percepção do EF vinculada à saúde; os exercícios relatados foram jogar bola e futebol, musculação improvisada, caminhadas e abdominais, todos sem orientação profissional; especificou-se que o EF pode ser um aliado trazendo benefícios ao processo de ressocialização, na redução da agressividade e reincidência ao crime. A Educação Física não se constituiu como elemento prioritário na unidade prisional. Conclusão : A prática regular do EF deve pertencer aos programas de intervenção com os presos e que esses sejam orientados.","PeriodicalId":513360,"journal":{"name":"Journal of Physical Education","volume":"75 9","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-02-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Journal of Physical Education","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.4025/jphyseduc.v34i1.3460","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Introdução : Os profissionais de saúde apresentam uma concepção incipiente e limitada acerca da prática da EF vinculada à saúde. Objetivo : Objetivou-se analisar as concepções dos profissionais de saúde acerca da prática do Exercício Físico (EF) em indivíduos privados de liberdade de um presídio regional do seminário baiano. Materiais e Métodos : Trata-se de uma pesquisa de campo, qualitativa, no Presídio Regional do Semiárido Baiano, em 2019, com 28 profissionais de saúde. Utilizou-se sessões e entrevistas semiestruturadas. Realizou-se Análise Categorial Temática de Bardin. Resultados: Sistematizou-se três categorias: 1) Percepção dos profissionais de saúde sobre a importância da prática da EF para os indivíduos privados de liberdade; 2)Prática do EF no presídio; 3)Acometimentos de maior incidência no presídio e os tratamentos utilizados. A maioria tinha a percepção do EF vinculada à saúde; os exercícios relatados foram jogar bola e futebol, musculação improvisada, caminhadas e abdominais, todos sem orientação profissional; especificou-se que o EF pode ser um aliado trazendo benefícios ao processo de ressocialização, na redução da agressividade e reincidência ao crime. A Educação Física não se constituiu como elemento prioritário na unidade prisional. Conclusão : A prática regular do EF deve pertencer aos programas de intervenção com os presos e que esses sejam orientados.