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Abstract
Por que, mesmo presente em conceitos marxistas clássicos, as emoções são muitas vezes negligenciadas como categoria de análises válida para a compreensão de questões sociais? Esse estudo discute motivos para um distanciamento dos estudos das emoções e aponta uma direção das ciências humanas que emerge desde os anos 1980 e discute uma “virada afetiva” nas pesquisas. O objetivo é contribuir com a reflexão do campo da Comunicação, em especial da Economia Política da Comunicação (EPC), numa época em que a análise do agir social e dos objetos é levada a não prescindir da crítica dos afetos.