{"title":"Exigência de lisina digestível de frangos de corte machos de 1 a 21 dias de idade","authors":"Vinícius Camargo Caetano","doi":"10.54020/seasv5n1-001","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O objetivo deste estudo foi determinar a exigência de lisina digestível para frangos de corte machos sob as características de desempenho, composição corporal e rendimento de carcaça dos animais, de 1 a 21 dias de idade. As dietas diferiram quanto aos níveis de lisina digestível, mantendo-se a relação dos demais aminoácidos com a lisina. Foram utilizados seis níveis de lisina digestível: 1,03; 1,13; 1,23; 1,32; 1,42; e 1,52%. Distribuídos em 36 unidades experimentais de 36 aves cada, 1296 animais da linhagem Cobb – 500® tiveram as seguintes características de desempenho avaliadas: consumo de ração (CR), peso corporal (PC), ganho de peso (GP), conversão alimentar (CA) e viabilidade criatória (VC). Aos 21 dias de idade, foram selecionadas ao acaso cinco aves para avaliação do rendimento de carcaça, e duas para avaliação da composição corporal. Os dados foram submetidos à análise de variância, e havendo diferenças significativas as médias foram comparadas pelo teste de Tukey. A estimativa da exigência de lisina digestível foi realizada utilizando-se modelos de regressão linear ou quadrática. A conversão alimentar foi influenciada, sendo sua exigência maior que para ganho de peso (1,328%), com valor de 1,374%. A lisina digestível não influenciou o rendimento de carcaça neste período, porém, apresentou-se diferenças na deposição proteica na carcaça, com melhores níveis à 1,305%. Níveis maiores que as recomendações conhecidas em âmbito nacional de lisina digestível (1,324%) trouxeram benefícios aos animais sobre conversão alimentar e ganho de peso.","PeriodicalId":499482,"journal":{"name":"Studies in Environmental and Animal Sciences","volume":"9 10","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-03-06","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Studies in Environmental and Animal Sciences","FirstCategoryId":"0","ListUrlMain":"https://doi.org/10.54020/seasv5n1-001","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O objetivo deste estudo foi determinar a exigência de lisina digestível para frangos de corte machos sob as características de desempenho, composição corporal e rendimento de carcaça dos animais, de 1 a 21 dias de idade. As dietas diferiram quanto aos níveis de lisina digestível, mantendo-se a relação dos demais aminoácidos com a lisina. Foram utilizados seis níveis de lisina digestível: 1,03; 1,13; 1,23; 1,32; 1,42; e 1,52%. Distribuídos em 36 unidades experimentais de 36 aves cada, 1296 animais da linhagem Cobb – 500® tiveram as seguintes características de desempenho avaliadas: consumo de ração (CR), peso corporal (PC), ganho de peso (GP), conversão alimentar (CA) e viabilidade criatória (VC). Aos 21 dias de idade, foram selecionadas ao acaso cinco aves para avaliação do rendimento de carcaça, e duas para avaliação da composição corporal. Os dados foram submetidos à análise de variância, e havendo diferenças significativas as médias foram comparadas pelo teste de Tukey. A estimativa da exigência de lisina digestível foi realizada utilizando-se modelos de regressão linear ou quadrática. A conversão alimentar foi influenciada, sendo sua exigência maior que para ganho de peso (1,328%), com valor de 1,374%. A lisina digestível não influenciou o rendimento de carcaça neste período, porém, apresentou-se diferenças na deposição proteica na carcaça, com melhores níveis à 1,305%. Níveis maiores que as recomendações conhecidas em âmbito nacional de lisina digestível (1,324%) trouxeram benefícios aos animais sobre conversão alimentar e ganho de peso.