Michele Ribeiro da Silva Guedes, Ana Raquel Ferreira Galindo, Bárbara Clarice dos Santos Marques, Bruna de Souza Buarque, E. Leite, Hosana dos Santos Barbosa, João Alberto Soares Bezerra, M. I. L. E. Silva, M. Cavalcanti, Roberto Bezerra da Silva, Tayanne Laiz da Silva Bandeira, Whâniza Sulana Costa Silva
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Abstract
A importância da atuação do enfermeiro de forma adequada diante do paciente com morte encefálica é crucial para a viabilização e o aumento do número de transplantes. A assistência prestada em tempo e com rigoroso conhecimento técnico científico ao paciente determinará o sucesso ou não da doação. Este estudo pretende realizar uma revisão integrativa da literatura com busca nas bases de dados BVS, Medline, Lilacs e BDENF, no período de agosto a dezembro de 2022. Critérios de inclusão: estudos com texto na íntegra, publicados nos idiomas português e inglês. Excluídos: textos da literatura cinzenta. Descritores utilizados: obtenção de tecidos e órgãos, morte encefálica, enfermagem. A manutenção do potencial doador é parte do processo de doação de órgãos, essencial para viabilizar os órgãos para o transplante. O profissional de enfermagem necessita obter conhecimento sobre as alterações fisiológicas que acometem o paciente portador de morte encefálica a fim de ajustar possiveis alterações. O cenário de doação de órgãos e transplantes ainda possui um longo caminho em sua evolução, necessitando de profissionais capacitados para atuar nas diversas partes do processo, sendo a manutenção do paciente doador uma das partes mais importantes para que se obtenha sucesso do transplante de forma eficiente e assim promovendo enxertos de qualidade aos receptores.