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Abstract
O objetivo do artigo é apresentar a compreensão schopenhaueriana do caráter de indivíduo a partir da tese metafísica do monismo da vontade. Num primeiro momento, explora as implicações da afirmação de Schopenhauer de que somente no ser humano o caráter de espécie e o caráter de indivíduo se separam; na sequência, aborda o problema da asseidade da vontade tendo em vista seus desdobramentos na formulação do caráter de indivíduo; e, por fim, aborda o tema da negação da vontade e sua relação com o problema da individualidade do ser humano, tanto no locus pontual da argumentação apresentada por Schopenhauer, quanto nos desdobramentos implícitos na apropriação interpretativa do Cristianismo entendido como uma teoria pessimista.