{"title":"Crítica da concepção “Bancária” da educação no pensamento de Paulo Freire","authors":"Ednan Galvão Santos, Karine Chaves Pereira Galvão","doi":"10.56238/sevenivmulti2023-176","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O objeto do presente artigo é a crítica freiriana à concepção bancária da educação. Trata-se de um conceito consagrado no pensamento do Patrono da Educação brasileira, desenvolvido na obra Pedagogia do Oprimido. De acordo com Paulo Freire, na visão bancária da educação, “o saber é uma doação dos que se julgam sábios aos que julgam nada saber”. Nesse modelo, “a educação se torna um ato de depositar”, de maneira que “os educandos são os depositários e o educador, o depositante”. A concepção bancária da educação é criticada por Paulo Freire como uma das manifestações instrumentais da ideologia da opressão.","PeriodicalId":502885,"journal":{"name":"IV SEVEN INTERNATIONAL MULTIDISCIPLINARY CONGRESS","volume":"28 25","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-01-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"IV SEVEN INTERNATIONAL MULTIDISCIPLINARY CONGRESS","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.56238/sevenivmulti2023-176","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O objeto do presente artigo é a crítica freiriana à concepção bancária da educação. Trata-se de um conceito consagrado no pensamento do Patrono da Educação brasileira, desenvolvido na obra Pedagogia do Oprimido. De acordo com Paulo Freire, na visão bancária da educação, “o saber é uma doação dos que se julgam sábios aos que julgam nada saber”. Nesse modelo, “a educação se torna um ato de depositar”, de maneira que “os educandos são os depositários e o educador, o depositante”. A concepção bancária da educação é criticada por Paulo Freire como uma das manifestações instrumentais da ideologia da opressão.