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Abstract
Na Rede Pública de Ensino, o docente de Matemática do 6º ao 9º ano, depara-se com o abismo entre o planejamento pedagógico e o aprendizado. As avaliações acrescidas de bônus por atividades complementares, talvez sejam excessos extraclasse, pois geram resultados irreais na avaliação do ensino. Optou-se pelo tratamento estatístico descritivo segundo histogramas, medidas de posição e de dispersão, coeficientes de assimetria, curtos e de correlação de Pearson. Na estatística inferencial adotou-se a ANOVA para a comparação das médias. A avaliação estatística descritivas indicou alta variabilidade nos resultados das avaliações escritas, sendo que o coeficiente de correlação entre as avaliações escritas correspondeu a 0,67, o que indica uma associação pouco expressiva. A comparação dessas médias mostrou diferença significante entre as médias de Matemática nas avaliações escritas e extraclasse, o que se percebe a expressiva diferença na construção das avaliações do conhecimento curricular estruturado em Matemática e a avaliação extraclasse. Cabe sugerir que a avaliação personalizada teria maior coerência com o perfil do aluno em função da heterogeneidade observada nas avalições inerentes as conceito da Matemáticas que serão o alicerce no cotidiano do corpo discente. O combate ao desestímulo gerado ao ‘‘fracasso escolar deve ser pensado que as avaliações formativas sejam possíveis de fornecer ao estudante maior feedback, direcionando-o ao conhecimento estruturado com adequação as exigências do seu cotidiano.